Neste texto e nos próximos, estaremos abordando conceitos-chave para a área de Comunicação Organizacional, são eles: identidade, imagem e reputação empresarial.
Começaremos, desta forma, pelo primeiro desses.
A identidade, de forma bem simples, é a transmissão para o mercado sobre o que a empresa é e o que ela faz. Portanto, é a manifestação visual da realidade empresarial. Isso acontece a partir do nome, marca, produto, serviços, instalações, folheteria, uniforme e todas as outras peças que possam ser exibidas, criadas pela organização e comunicadas a uma grande variedade de públicos. Também as pessoas que trabalham nas empresas terminam por construir este conceito em razão do seu comportamento, postura, vestuário e produção laboral.
Os mais diferentes públicos formam suas percepções acerca de uma empresa baseando-se no contato que estabelecem com esses vários elementos, uma vez que estes são mensagens enviadas de forma tangível. Como exemplo disso, temos o serviço de atendimento que, quando uma organização o considera importante, treina os seus funcionários para as mais adversas situações e acompanha a operacionalidade dessas atividades, resultando em um serviço excelente e, consequentemente, os públicos ao entrarem em contato com esse, o perceberam positivamente. Assim, a empresa em questão conseguiu expressar a sua identidade sendo excelente na prestação do serviço atender ao público.
Sabe-se, entretanto, que embora haja diferenças inevitáveis no modo como cada um desses elementos é percebido pelos diversos públicos em contato com as mensagens empresariais, é esse conjunto de fatores, ou seja, essa coleção de elementos tangíveis e intangíveis, que possibilita à organização possuir um ponto de partida para criar a sua identidade, o algo que individualizará em meio aos seus concorrentes.
Construir uma simbologia consistente e unívoca, bem como emitir mensagens dentro da lógica do que a empresa realmente é sua condição de sobrevivência empresarial e de destaque dentre os seus pares na atualidade.
Portanto, não adianta “maquiar” ou mentir sobre si, a identidade exposta assim facilmente será desmascarada e a organização ver-se-á em meio de uma crise de credibilidade de informações. Se a realidade empresarial não possibilita a construção de uma identidade positiva, está na hora da empresa “rever seus conceitos”.
Professora Dra. Marta Cardoso de Andrade
Consultora em Comunicação Organizacional
Começaremos, desta forma, pelo primeiro desses.
A identidade, de forma bem simples, é a transmissão para o mercado sobre o que a empresa é e o que ela faz. Portanto, é a manifestação visual da realidade empresarial. Isso acontece a partir do nome, marca, produto, serviços, instalações, folheteria, uniforme e todas as outras peças que possam ser exibidas, criadas pela organização e comunicadas a uma grande variedade de públicos. Também as pessoas que trabalham nas empresas terminam por construir este conceito em razão do seu comportamento, postura, vestuário e produção laboral.
Os mais diferentes públicos formam suas percepções acerca de uma empresa baseando-se no contato que estabelecem com esses vários elementos, uma vez que estes são mensagens enviadas de forma tangível. Como exemplo disso, temos o serviço de atendimento que, quando uma organização o considera importante, treina os seus funcionários para as mais adversas situações e acompanha a operacionalidade dessas atividades, resultando em um serviço excelente e, consequentemente, os públicos ao entrarem em contato com esse, o perceberam positivamente. Assim, a empresa em questão conseguiu expressar a sua identidade sendo excelente na prestação do serviço atender ao público.
Sabe-se, entretanto, que embora haja diferenças inevitáveis no modo como cada um desses elementos é percebido pelos diversos públicos em contato com as mensagens empresariais, é esse conjunto de fatores, ou seja, essa coleção de elementos tangíveis e intangíveis, que possibilita à organização possuir um ponto de partida para criar a sua identidade, o algo que individualizará em meio aos seus concorrentes.
Construir uma simbologia consistente e unívoca, bem como emitir mensagens dentro da lógica do que a empresa realmente é sua condição de sobrevivência empresarial e de destaque dentre os seus pares na atualidade.
Portanto, não adianta “maquiar” ou mentir sobre si, a identidade exposta assim facilmente será desmascarada e a organização ver-se-á em meio de uma crise de credibilidade de informações. Se a realidade empresarial não possibilita a construção de uma identidade positiva, está na hora da empresa “rever seus conceitos”.
Professora Dra. Marta Cardoso de Andrade
Consultora em Comunicação Organizacional
Link do Currículo do Sistema de Currículos Lattes - CNPQ
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