"O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes" - PETER DRUCKER
Um considerável número de gestores empresariais tem tentado, de forma agressiva, transformar suas organizações. Os principais objetivos desses são: recuperar o valor e a performance, melhorar o desempenho, reduzir os custos operacionais e aumentar a qualidade, promovendo assim uma reestruturação dos modelos de gestão, bem como investindo em tecnologia e na capacitação do capital humano.
Um considerável número de gestores empresariais tem tentado, de forma agressiva, transformar suas organizações. Os principais objetivos desses são: recuperar o valor e a performance, melhorar o desempenho, reduzir os custos operacionais e aumentar a qualidade, promovendo assim uma reestruturação dos modelos de gestão, bem como investindo em tecnologia e na capacitação do capital humano.
O cenário atual demonstra que o esforço empreendido, no nível estratégico de decisão, nem sempre se propaga no nível tático e, consequentemente, no operacional. Se perguntarmos aos gerentes de uma empresa sobre o conteúdo que um planejamento estratégico deveria ter, provavelmente, teríamos visões bem diferentes: os responsáveis pela área Financeira priorizariam a necessidade de se criar controles e indicadores financeiros para monitorar as operações; os da Operacional concentrariam o foco sobre a implementação de programas de melhoria da qualidade e de aumento da produtividade; enquanto os do Marketing direcionariam seus esforços para o comportamento do mercado. Todos estarão abordando, de forma isolada, os aspectos que mais influenciam suas áreas de atuação. Entretanto, provavelmente, nenhum deles se preocupou em alinhar suas necessidades com a visão estratégica da empresa e estabelecer diretrizes individuais para o cumprimento desta.
Uma das principais tarefas dos administradores empresariais é o de conduzir o processo de planejamento, nas organizações, para desenvolver um senso de direção sobre os rumos que se pretende dar aos negócios e estabelecer diretrizes individuais a serem cumpridas por todas as áreas. Não existe uma “receita de bolo” para a elaboração de um planejamento. Tudo depende do levantamento das informações relevantes sobre a empresa, o mercado de atuação, prováveis cenários, riscos envolvidos e oportunidades.
O erro mais comum e que provoca grandes distorções entre os resultados esperados e alcançados é o de planejar o futuro como uma projeção do passado, acrescendo-se uma dose de previsibilidade. Não podemos subestimar o ambiente externo e a probabilidade de mudanças radicais que podem alterar a vantagem competitiva de um negócio. O planejamento estratégico deve considerar os fatores macroeconômicos e políticos, prevendo incertezas que podem comprometer ou alterar a forma de competir de uma empresa.
Uma das principais tarefas dos administradores empresariais é o de conduzir o processo de planejamento, nas organizações, para desenvolver um senso de direção sobre os rumos que se pretende dar aos negócios e estabelecer diretrizes individuais a serem cumpridas por todas as áreas. Não existe uma “receita de bolo” para a elaboração de um planejamento. Tudo depende do levantamento das informações relevantes sobre a empresa, o mercado de atuação, prováveis cenários, riscos envolvidos e oportunidades.
O erro mais comum e que provoca grandes distorções entre os resultados esperados e alcançados é o de planejar o futuro como uma projeção do passado, acrescendo-se uma dose de previsibilidade. Não podemos subestimar o ambiente externo e a probabilidade de mudanças radicais que podem alterar a vantagem competitiva de um negócio. O planejamento estratégico deve considerar os fatores macroeconômicos e políticos, prevendo incertezas que podem comprometer ou alterar a forma de competir de uma empresa.
Hélder Uzêda Castro
Consultor de Negócios da Lex Consult - www.lexconsult.com.br
Consultor de Gestão Empresarial da Oficina de Empresas
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