Empreendedor – palavra que vem do latim imprendere e que significa “decidir, realizar tarefa difícil e laboriosa”, “colocar em execução”.
Ao pesquisarmos o histórico de grandes empreendedores, podemos verificar que muitos deles alcançaram grande prosperidade, começando com pequenos negócios. Não podemos negar que o esforço e mérito pessoal foi fator decisivo nesse crescimento, bem como em sua transformação em grandes corporações, mas, principalmente nos dias atuais, qualquer pesquisa mostra que mesmo com os melhores produtos e práticas de negócios, o empresário ainda precisa de relacionamentos fortes para ter sucesso em um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse contexto é que surgem os facilitadores de negócios e as parcerias que auxiliam na intermediação, no reconhecimento e busca de novos clientes, bem como no próprio aumento da rede de relacionamentos, informações, conhecimento e conseqüentemente do próprio negócio.
Sem sombra de dúvidas o papel do facilitador também é buscar os parceiros certos, uma vez que estes devem atender aos critérios da empresa, que já deve ter definido os objetivos comuns que valide suas expectativas.
É fundamental, ainda, que haja definição dos papéis, bem como a clareza em torno das responsabilidades que cada papel exige, haja vista que a indefinição de responsabilidades pode gerar conflitos.
De acordo com pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor, realizada em 2000, o Brasil foi colocado em primeiro lugar no que tange ao espírito empreendedor. Para cada oito brasileiros em idade adulta, um estava abrindo ou pensando em abrir um negócio. Por outro lado, a probabilidade de manter um novo negócio por mais de três anos foi relativamente baixa, quer pela falta de políticas públicas, quer pelo cenário desfavorável ao pequeno empreendedor, quer pela alta carga tributária, dentre outras dificuldades.
No entanto, principalmente nos dias atuais, o Brasil apresenta perspectivas bastante positivas em relação ao desenvolvimento de um novo negócio. E não restam dúvidas que duas vertentes se impõem de imediato nesse novo modelo: o foco no cliente e a observação das novas tendências.
Pode ainda ser acrescentado que o processo básico de planejamento estratégico de um empreendimento consiste na compatibilização de duas visões, de um lado, o que pensa o empreendedor a respeito de seus conhecimentos, habilidades e limitações, e de outro, o entendimento dos interesses desejos e limitações do mercado.
Luís Gouvêa
Consultor de Negócios da Oficina de Empresas
Ao pesquisarmos o histórico de grandes empreendedores, podemos verificar que muitos deles alcançaram grande prosperidade, começando com pequenos negócios. Não podemos negar que o esforço e mérito pessoal foi fator decisivo nesse crescimento, bem como em sua transformação em grandes corporações, mas, principalmente nos dias atuais, qualquer pesquisa mostra que mesmo com os melhores produtos e práticas de negócios, o empresário ainda precisa de relacionamentos fortes para ter sucesso em um mercado cada vez mais competitivo.
Nesse contexto é que surgem os facilitadores de negócios e as parcerias que auxiliam na intermediação, no reconhecimento e busca de novos clientes, bem como no próprio aumento da rede de relacionamentos, informações, conhecimento e conseqüentemente do próprio negócio.
Sem sombra de dúvidas o papel do facilitador também é buscar os parceiros certos, uma vez que estes devem atender aos critérios da empresa, que já deve ter definido os objetivos comuns que valide suas expectativas.
É fundamental, ainda, que haja definição dos papéis, bem como a clareza em torno das responsabilidades que cada papel exige, haja vista que a indefinição de responsabilidades pode gerar conflitos.
De acordo com pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor, realizada em 2000, o Brasil foi colocado em primeiro lugar no que tange ao espírito empreendedor. Para cada oito brasileiros em idade adulta, um estava abrindo ou pensando em abrir um negócio. Por outro lado, a probabilidade de manter um novo negócio por mais de três anos foi relativamente baixa, quer pela falta de políticas públicas, quer pelo cenário desfavorável ao pequeno empreendedor, quer pela alta carga tributária, dentre outras dificuldades.
No entanto, principalmente nos dias atuais, o Brasil apresenta perspectivas bastante positivas em relação ao desenvolvimento de um novo negócio. E não restam dúvidas que duas vertentes se impõem de imediato nesse novo modelo: o foco no cliente e a observação das novas tendências.
Pode ainda ser acrescentado que o processo básico de planejamento estratégico de um empreendimento consiste na compatibilização de duas visões, de um lado, o que pensa o empreendedor a respeito de seus conhecimentos, habilidades e limitações, e de outro, o entendimento dos interesses desejos e limitações do mercado.
Luís Gouvêa
Consultor de Negócios da Oficina de Empresas
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