Ter noções de economia é fundamental para o administrador de empresas. Mesmo que a organização esteja vivendo o seu melhor momento ou, simplesmente, uma fase confortável, sem grandes riscos identificados, não é possível dirigi-la sem entender como funcionam as unidades econômicas diretamente envolvidas no negócio: concorrentes, consumidores, fornecedores, trabalhadores, investidores etc. Só assim podem ser adequadamente acompanhados as flutuações da oferta e da demanda, as pressões dos fornecedores por melhores preços e condições, o comportamento dos concorrentes, os controles governamentais, entre outros fatores.
As empresas determinam as fronteiras de sua atuação, uma vez que cada uma delas vende seu produto a determinados públicos, em uma ou mais áreas geográficas, utilizando várias estratégias. São muitas as áreas geográficas, assim como amplo o portfólio de produtos e os compradores. Além disso, no mundo globalizado, há cada vez mais informação, bens e serviços sendo negociados por um número crescente de entidades presentes no mercado.
Originalmente o termo mercado era utilizado para designar um sítio, onde compradores e vendedores se encontravam para trocar os seus bens. Contudo, em Marketing, os vendedores são vistos como constituindo uma indústria e os compradores como constituindo um mercado. Os vendedores enviam os seus produtos, serviços e comunicações para o mercado, e recebem dinheiro e informação em troca. Atualmente, nas sociedades mais avançadas, os mercados não necessitam de lugares físicos onde compradores e vendedores interagem. O ambiente virtual proporciona uma excelente plataforma para a realização das práticas comerciais (compra e venda).
Designa-se, então, por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados tendem a equilibrar-se pela lei da oferta e da procura (demanda).
Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os compradores potenciais os encontrem. Uma economia que depende primariamente das interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como economia de mercado.
Os conceitos, normalmente, utilizados pela área de Marketing classificam os bens conforme os hábitos dos compradores como: bens de conveniência, bens de compra comparada, bens de especialidade e bens industriais.
O entendimento das diferentes categorias desses bens é determinante para uma adequada definição das estratégias que irão garantir o sucesso de sua comercialização. Pensar na estratégia para um bem de conveniência é muito diferente da abordagem para um bem de compra comparada, por exemplo.
As vantagens competitivas representam a sustentação da estratégia adotada pela empresa para vencer a concorrência e para enfrentar com sucesso os demais fatores determinantes das estruturas da indústria e do mercado (fornecedores, clientes, produtos substitutos e entrantes potenciais).
Hélder Uzêda Castro
Consultor de Negócios da Lex Consult - www.lexconsult.com.br
Consultor de Gestão Empresarial da Oficina de Empresas
As empresas determinam as fronteiras de sua atuação, uma vez que cada uma delas vende seu produto a determinados públicos, em uma ou mais áreas geográficas, utilizando várias estratégias. São muitas as áreas geográficas, assim como amplo o portfólio de produtos e os compradores. Além disso, no mundo globalizado, há cada vez mais informação, bens e serviços sendo negociados por um número crescente de entidades presentes no mercado.
Originalmente o termo mercado era utilizado para designar um sítio, onde compradores e vendedores se encontravam para trocar os seus bens. Contudo, em Marketing, os vendedores são vistos como constituindo uma indústria e os compradores como constituindo um mercado. Os vendedores enviam os seus produtos, serviços e comunicações para o mercado, e recebem dinheiro e informação em troca. Atualmente, nas sociedades mais avançadas, os mercados não necessitam de lugares físicos onde compradores e vendedores interagem. O ambiente virtual proporciona uma excelente plataforma para a realização das práticas comerciais (compra e venda).
Designa-se, então, por mercado o local no qual agentes econômicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados tendem a equilibrar-se pela lei da oferta e da procura (demanda).
Existem tanto mercados genéricos como especializados, onde apenas uma mercadoria é trocada. Os mercados funcionam ao agrupar muitos vendedores interessados e ao facilitar que os compradores potenciais os encontrem. Uma economia que depende primariamente das interações entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como economia de mercado.
Os conceitos, normalmente, utilizados pela área de Marketing classificam os bens conforme os hábitos dos compradores como: bens de conveniência, bens de compra comparada, bens de especialidade e bens industriais.
O entendimento das diferentes categorias desses bens é determinante para uma adequada definição das estratégias que irão garantir o sucesso de sua comercialização. Pensar na estratégia para um bem de conveniência é muito diferente da abordagem para um bem de compra comparada, por exemplo.
As vantagens competitivas representam a sustentação da estratégia adotada pela empresa para vencer a concorrência e para enfrentar com sucesso os demais fatores determinantes das estruturas da indústria e do mercado (fornecedores, clientes, produtos substitutos e entrantes potenciais).
Hélder Uzêda Castro
Consultor de Negócios da Lex Consult - www.lexconsult.com.br
Consultor de Gestão Empresarial da Oficina de Empresas